“Insone há várias noites, vê nascer o sol pela sombra do edifício na Pedra, e sente um aperto na garganta.” (Chico Buarque, Benjamim, p. 57).
“digamos que estou como o insone que achou o lugar certo da almofada e vai poder, enfim, adormecer” (José Saramago, O Ano da Morte de Ricardo Reis, p. 94).
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